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A dieta alimentar das pessoas está se tornando cada vez mais igual, mais parecida com o ocidental. Essa homogeneidade pode trazer muitas consequências

Cada vez mais pessoas estão comendo as mesmas coisas e tendo como base os mesmos tipos de alimentos em suas dietas, fazendo com que haja uma homogeneidade nas plantações ao redor do mundo. Isso significa uma ameaça para a saúde do homem e das espécies de plantas, segundo um estudo da Universidade de Minnesota chamado Increasing homogeneity in global food supplies and the implications for food security (Aumento da homogeneidade no fornecimento de alimento global e implicações para a segurança alimentar, em tradução livre).

Cientistas envolvidos no estudo analisaram tendências na alimentação nos últimos 50 anos. Uma das conclusões encontradas foi a de que as pessoas estão comendo mais e tendo como principais fontes calóricas carne, óleo e grãos. Uma outra conclusão do estudo diz respeito à diversidade dos alimentos plantados: a variedade do que se planta hoje diminuiu. Trigo, arroz e milho têm se tornado ainda mais importantes e mais produzidos. Em contrapartida, plantações como centeio e mandioca caíram em importância e produção.

Os autores ainda apontam uma outra tendência preocupante, a de incorporar a dieta alimentar do ocidente, que acaba contribuindo para a obesidade e doenças cardiovasculares. Além disso, essa incorporação traz riscos à saúde, pois causa uma diminuição da diversidade dos micróbios na boca e intestinos, o que é prejudicial para certas funções.

Mas não é apenas a saúde humana que sai perdendo com essa homogeneidade. A dependência em um pequeno grupo de alimentos coloca as próprias plantações em risco, as tornando mais vulneráveis a doenças e ao aquecimento global.


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