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Primeiros testes com bioquerosene são feitos pela indústria aérea

O controle das emissões que influenciam as mudanças climáticas chegou aos céus através da mobilização da indústria de transporte aéreo e, aos poucos, o setor avança em direção ao desenvolvimento de medidas que reduzam a quantidade de gases poluentes emitidos na atmosfera.

O exemplo mais recente das empresas brasileiras é o uso do óleo de pinhão manso na fabricação de bioquerosene, ou seja, combustível para as aeronaves. A oleaginosa é considerada de fácil produção, baixo custo e impacto positivo na geração de postos de trabalho em comunidades onde há o plantio, por isso, se configura como uma alternativa viável em substituição a combustíveis fósseis e fontes não renováveis.

De acordo com os estudos produzidos pelas empresas JETBIO (líder de uma iniciativa que inclui a Airbus, BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento e a TAM Linhas Aéreas), em parceria com a SGB – SG Biofuels, empresa que atua na área de bioenergia, o combustível produzido com pinhão manso reduz até 80% das emissões de gases do efeito estufa, em comparação com aqueles derivados do petróleo.

Tendo como desafio o cultivo em uma escala que atenda a demanda da indústria, a empresas irão financiar o desenvolvimento de variedades híbridas, melhoradas em laboratório para que se adaptem ao clima da região centro-oeste. O plantio de pinhão manso vai ocupar 30 mil hectares que atualmente estão subutilizados, servindo como pasto.

Fora do Brasil, as companhias aéreas Lufthansa, Interjet e Aeromexico já acumulam experiência no uso de bioquerosene de pinhão manso em vôos comerciais. Por aqui, uma aeronave comercial Airbus da TAM realizou um vôo-teste com combustível à base da oleaginosa.

Fonte: www.ecodesenvolvimento.org.br


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